Assessoria de imprensa: o valor da matéria jornalística

Um dos elementos mais fascinantes do texto jornalístico é seu compromisso com a realidade dos fatos.

No contexto empresarial-publicitário, existe uma intensa competição no sentido de mostrar qual marca é a melhor. Para isso, adjetiva-se: “A melhor comida do Brasil”, “O carro mais desejado”, “O eletrodoméstico mais querido” etc. Ora, qualquer empresa, assim como qualquer pessoa, pode falar bem de si mesmo. Mas isso não é válido no trabalho jornalístico.

Para demonstrar que uma comida é a melhor do Brasil, que um carro é o mais desejado ou que um eletrodoméstico é o mais querido, é necessário uma profunda investigação e o uso de diferentes parâmetros ou ferramentas capazes de comprovar afirmações como essas. Logo, para uma marca, é extremamente frutífero cair nos braços da credibilidade jornalística (essa situação é promovida pela ferramenta de assessoria de imprensa), pois as informações são checadas, confrontadas e até mesmo contextualizadas para satisfazer a curiosidade do leitor em saber o que é aquela empresa.

O adjetivo, na verdade, é muitas vezes um atalho ou uma síntese que esconde uma série de elementos – e que podem não ser reais.

O desafio da investigação jornalística é justamente analisar os bastidores do adjetivo, buscar compreender se a compreensão pública que se tem é síncrona àquilo que é. Em palavras simples, se uma empresa é considerada eficiente, essa característica é o topo da montanha, e o jornalista é o alpinista que vai percorrer da base a esse topo para concluir a coincidência ou não.

Todo esse esforço marca outra característica do texto jornalístico: a apuração investigativa. Não se trata de um investigar inquisitório, mas uma atitude de alguém que não se conforma com a primeira versão dos fatos. Aquele que lê quer saber o porquê das coisas, os detalhes, os bastidores, as causas que levam a determinados efeitos. Para uma empresa, isso é positivo quando se revela seu modelo de gestão, seu compromisso com o cliente, sua preocupação socioambiental, ou seja, uma série de fatores que constroem a sustentabilidade da organização.

Ligada à investigação está a contextualização. É preciso dimensionar os fatos para mensurá-los à luz adequada, comparando com o passado ou com outros acontecimentos, por exemplo. O lançamento de um produto pode ser contextualizado diante da capacidade econômica do país naquele segmento, evidenciando o passo à frente da empresa. Ou a conquista de um reconhecimento pode vir atrelada à análise de outras empresas do mesmo setor, destacando ser a única a possuir tal título. São inúmeras possibilidades.

Por fim, toda essa preocupação com a linguagem factual, com a apuração investigativa e com a contextualização têm uma função especial: ser a memória de uma organização.

Quem ama o próprio negócio tem interesse em eternizá-lo, e é justamente isto o que faz a assessoria de imprensa e a construção jornalística: define no tempo a presença histórica daquela empresa, mantendo-a acessível a todas as futuras gerações que virão a este mundo e que poderão conhecer uma história vencedora e inspiradora.

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